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Re: RES: Finances, Accounting & Legal English-Portuguese Glossary

 

Olá Amigos,

@Bicudo: Muito boa sua explicação!  Vou ler várias vezes. Obrigado pelo seu
tempo no fim de semana!

@Cloves:  Muito oportuna a sua informação sobre os vários "Journals" do
Openerp. O "General Ledger" seria o nosso diário, correto? Como ele é
obrigatório, deveremos implementá-lo no Openerp. Qual seria o equivalente ao
Razão?

Sobre a escrituração Fiscal, o SPED Fiscal é realmente complexo! O esforço
não compensa! Mas, acredito que possamos implementar o SPED Contábil no
Openerp. Você acha que é uma tarefa muito difícil? Conte um pouco da sua
experiência, se for possível.

A propósito do PDV, você está ciente da necessidade de homologação do mesmo?
Aqui em Minas Gerais, qualquer software para emitir cupom fiscal tem que ser
homologado por uma instituição acreditada pela Secretaria Estadual da
Fazenda. Se não for homologado, não é permitido usá-lo. Para homologar, é
preciso que o programa cumpra uma série de exigências, enviar o código fonte
e pagar uma taxa. Como é feito um hash do código, se for mudada uma vírgula,
será necessária nova homologação.

Agora, imagine mandar todo o código fonte do módulo e do Openerp para
análise por alguém que não seja proficiente em Python!

Segundo informações, a maioria dos estados vão exigir homologação a partir
de 2010. E tudo isto para evitar a sonegação, que é impressionante no
segmento dos ECFs.

Aqui na minha empresa, tinhamos uma MP-20 FI (Bematech), cuja memória fiscal
se esgotou. Não foi permitido trocar a memória em uma assistência
credenciada pela SEF, e a impressora foi descartada! Foi necessário comprar
uma nova, dessas com memória da fita detalhe, e o argumento foi de que as
matriciais, como a MP-20 FI, possuem muitas brechas no software embarcado
que permitem  fraudes.

Mauricio


2009/9/21 Cloves Almeida <cjalmeida@xxxxxxxxx>

> Ronaldo,
>
> no começo também apanhei porque no OpenERP não existe um "General
> Ledger", ou seja, um razão geral em que é possível arbitrariamente
> lançar um débito e um crédito. Necessariamente um lançamento está
> vinculado a um "Journal".
>
> A função disso é que você pode customizar melhor a interface e
> simplificar a entrada e análise de dados. Por exemplo, o "Sales Journal"
> tem uma coluna com o nome do cliente que gerou o lançamento. O "Bank
> Journal" tem uma coluna com o "nome" do extrato bancário. O "Expenses
> Journal" tem a data de vencimento do título no contas a pagar.
>
> Mas nada impede de você criar um "General Journal" para assumir as
> funções do General Ledger tão comum em outros sistemas menos integrados.
> Só não faz muito sentido.
>
> CJ
>
>
> Em Seg, 2009-09-21 às 15:14 -0300, Ronaldo Padula escreveu:
> > Cloves, meus argumentos estão semelhantes aos seus no que diz respeito
> > se é necessário adequar o OpenERP à contabilidade. Eu também acho que
> > não seria boa idéia!
> >
> >  Da forma que está já dá pra atender pelo menos ao que chamamos de
> > Contabilidade de Custos e Contabilidade Gerencial. O que se deve
> > posteriormente é criar a geração de arquivos que atendam softwares
> > especializados como você mencionou.
> >
> > Não ficou claro pra mim através do estudos que estou fazendo a questão
> > contabil das partidas dobradas por causa dos relatórios gerados
> > posteriormente, mas nada que não pode ser entendido uma vez que você já
> > capitou isso perfeitamente.
> >
> > Eu lí diversas vezes o tutorial /mencionado/ por você e cheguei a estas
> > conclusões. Por isso enviei o e-mail anterior que não foi bem visto por
> > um dos colegas que descaracterizou tais considerações, mas é isso aí!
> > bola pra frente!
> >
> >
> >
> > Obrigado pela resposta!
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Cloves Almeida escreveu:
> > > Ronaldo,
> > >
> > > o OpenERP é totalmente baseado em partilhas dobradas e ele é usado para
> > > a escrituração fiscal em diversas empresas belgas, suíças e francesas,
> > > onde as implementações estão mais avançadas. Tem inclusive o conceito
> de
> > > "contas analíticas" que na prática é a implementação do conceito de
> > > centros de custo / centros de lucro. Tudo integrado com apuração de
> > > impostos, conciliação bancária, contas a pagar e receber. Ele faz
> > > inclusive partilha dobrada para o estoque físico, coisa que
> pouquíssimos
> > > ERPs fazem. Dá uma olhada na documentação em doc.openerp.com que
> metade
> > > dela é sobre contabilidade e finanças.
> > >
> > > O problema aqui não é o OpenERP, é a legislação tributária brasileira
> > > que é uma confusão sem limites. Na França o pessoal tem esse problema
> > > também com o módulo de recursos humanos, já que dizem que a legislação
> > > trabalhista deles é tão confusa quanto a nossa.
> > >
> > > A questão é mais de pragmatismo. O OpenERP _tem condições_ de se tornar
> > > uma ferramenta de escrituração fiscal no Brasil? Totalmente! O OpenERP
> > > DEVE se tornar uma ferramenta de escrituração fiscal? Eu já acho que o
> > > esforço não compensa.
> > >
> > > Mais simples seria gerar os arquivos com os lançamentos nos formatos
> > > apropriados para importação dos softwares de contabilidade mais
> > > utilizados no país - acho que o líder é o PROSOFT. Quando eu terminar o
> > > PDV e a implementação na minha empresa, posso até ajudar nisso.
> > >
> > > CJ
> > >
> > >
> > > Em Seg, 2009-09-21 às 12:07 -0300, Ronaldo Padula escreveu:
> > >
> > >> Cloves,
> > >> Você foi feliz nas suas colocações nas seguintes situações:
> > >> Uma a referente ao caixa dois, que é crime, dá cadeia, e seria muita
> > >> irresponsabilidade desenvolver o OpenERP de forma a facilitar esta
> > >> prática, acho que somente este argumento já basta!
> > >>
> > >> Sobre a Contabilidade do OpenERP, à menos que eu esteja muitíssimo
> > >> enganado nas analises que fiz dos mais diversos módulos existentes,
> > >> nenhum atende a contabilidade de fato. O OpenERP faz contabilidade de
> > >> custos e o que pode ser aproximado à contabilidade gerencial,
> permitindo
> > >> lançamentos em algumas contas e gerando demonstrativos como balancetes
> e
> > >> índices da evolução dos mesmos.
> > >>
> > >> Para que o programa atenda a contabilidade não só de acordo com o
> fisco,
> > >> mas com a lei 6.404, com as resoluções do CFC e pronunciamentos do
> CPC,
> > >> o mesmo deveria realizar escrituração de livro diário (partidas
> > >> dobradas), livro razão e livro caixa. Deveria também fazer
> encerramento
> > >> do exercício com Demonstração de Resultado, Balanço Patrimonial,
> > >> Demonstração do Valor Adicionado, Demonstração de Fluxo de Caixa,
> entre
> > >> outras. Sem falar da escrituração fiscal.
> > >>
> > >> Como em diversas empresas a contabilidade é terceirizada, o OpenERP
> pode
> > >> trabalhar no intuito de fornecer informações aos Contadores através de
> > >> seus módulos de gerenciamento, ou se integrar com software específico
> de
> > >> contabilidade que com certeza atende ao que foi mencionado como é o
> caso
> > >> do programa Fiel Contábil que também é livre, ou na área de DP o Folha
> > >> Livre (somente como exemplos).
> > >>
> > >> Assim, eu acredito que o OpenERP está meio distante de atender esta
> > >> necessidade talvez não tenha necessariamente o objetivo de atender,
> não sei!
> > >>
> > >> Ficam aí minhas considerações...abraços a todos!
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> Cloves Almeida escreveu:
> > >>
> > >>> Pedro,
> > >>>
> > >>> muito bom sua explanação. Minha experiência está ligada a empresas de
> > >>> médio porte, mais próximo do público-alvo do OpenERP. Em relação a
> caixa
> > >>> dois, o OpenERP não pode DE MODO ALGUM facilitar esse tipo de
> prática.
> > >>> Essa demanda, se houver (e te garanto que haverá) tem de ser de
> > >>> responsabilidade e consciência de cada integrador.
> > >>>
> > >>> Mas, sinceramente, os controles das receitas estaduais e federal
> andam
> > >>> tão avançados que se você estiver sonegando e eles fizerem uma
> > >>> específica, com certeza vão lhe pegar. Mas você pode trabalhar "no
> > >>> limite da legalidade", só que esses buracos são tão dependentes da
> > >>> mutante legislação tributária que é quase impraticável implementar
> > >>> direto no ERP.
> > >>>
> > >>> Dito isso, minha opinião é que o OpenERP deve focar-se mais na
> > >>> contabilidade gerencial - que apesar de ser específica para cada
> > >>> empresa, "faz sentido" customizar alguns módulos. A contabilidade
> fiscal
> > >>> deve continuar na mão do departamento ou terceirizado específico. As
> > >>> diferenças de apuração devem voltar como em qualquer outro ERP, via
> > >>> "ajustes contábeis".
> > >>>
> > >>>
> > >>>
> > >>> Em Dom, 2009-09-20 às 22:11 -0300, Pedro L Bicudo Maschio escreveu:
> > >>>
> > >>>
> > >>>> Mauricio
> > >>>>
> > >>>> Sobre o chart of accounts. Desculpe se ficou muito longo, mas espero
> > >>>> que seja didático.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> Há dois fatores que “destruíram” a prática contábil nas empresas
> > >>>> Brasileiras. Primeiro foi o caixa dois: para sonegar impostos as
> > >>>> empresas só contabilizam o “oficial” e com isso os relatórios
> > >>>> contábeis e as apurações de custos se tornaram inúteis. Piorou
> quando
> > >>>> o governo criou o lucro presumido, a partir do qual as empresas
> > >>>> desobrigadas de apresentar o balanço pararam de contabilizar as
> > >>>> despesas (principalmente de pequeno valor). Surgiram controles
> > >>>> paralelos, por exemplo, o fluxo de caixa que é registrado em
> separado
> > >>>> da contabilidade.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> Observe que temos um desafio para o OpenERP: como lidar com o caixa
> > >>>> dois? Eu não me preocupo porque não preciso disso. No entanto, há
> > >>>> soluções no Brasil que de alguma forma atendem essa demanda dos
> > >>>> compradores – porém não sei explicar como fazem isso.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> O meu interesse pelo OpenERP é justamente porque tem o plano de
> contas
> > >>>> no seu centro. O uso que quero fazer dele é em uma entidade
> > >>>> assistencial na qual trabalho como voluntário. Como ela tem o
> registro
> > >>>> de utilidade pública, não recolhe IR, mas está obrigada a seguir a
> > >>>> legislação de apuração por lucro real com todos os livros e
> > >>>> contabilidade completa para manter o benefício. Hoje fazemos a
> > >>>> contabilidade como vc descreveu (partidas dobradas e todos os
> livros),
> > >>>> há um longo plano de contas e existem as contas de resultado, para
> > >>>> isso usamos um software simples, só para contabilidade, mas que não
> > >>>> tem integração com folha, compras, etc.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> Já no meu trabalho remunerado, de consultoria, faço serviços de
> > >>>> verificação (QA) do projeto de implantação, normalmente grandes
> > >>>> projetos SAP para grandes empresas. Nesses casos não tem caixa dois,
> > >>>> por um motivo simples: se houvesse, o dono/acionista seria
> > >>>> lesado/roubado por quem usa o dinheiro do caixa dois. Na medida em
> que
> > >>>> as empresas crescem, precisam de um sistema seguro e confiável
> > >>>> justamente para evitar as fraudes (como a do caixa dois).
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> Normalmente a grande empresa já tem um plano de contas complexo que
> > >>>> implementa no ERP. Uma das vantagens de ter uma boa contabilidade é
> > >>>> poder calcular o custo médio, a Fiat Brasil, por exemplo, tem mais
> de
> > >>>> 70 modelos em produção (contando todas variações de cada carro) e
> > >>>> apura o custo médio por modelo até o dia 5 de cada mês, com cálculo
> de
> > >>>> imposto para cada um, etc., isso só é possível porque a
> contabilidade
> > >>>> é muito bem feita.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> De modo geral, o plano de contas é regulamentado pelas bolsas de
> > >>>> valores e pela associação de contadores. Empresas americanas seguem
> o
> > >>>> GAAP, e no Brasil o novo SPED alinha-se aos padrões internacionais,
> > >>>> com isso qualquer investidor sabe interpretar o que é ativo,
> > >>>> obrigações, custo de produto, custo de vendas, etc. e comparar qual
> > >>>> empresa é melhor.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> Nos projetos ERP das grandes, cada uma usa seu plano de contas,
> único
> > >>>> e que atende às particularidades da empresa. Há muitos ajustes a
> fazer
> > >>>> nos relatórios gerenciais, sempre. Já a questão de “quanto iremos
> > >>>> pagar de...” funciona diferente do que vc sugere. O processo é
> > >>>> planejar e depois verificar. Cria-se um orçamento planejado para
> cada
> > >>>> centro de custos, o que permite planejar um resultado. Assim, antes
> de
> > >>>> começar o mês você planeja quanto vai pagar de impostos, quanto vai
> > >>>> consumir de materiais, quanto vai pagar de salários, etc. Depois, ao
> > >>>> fim do mês, as despesas reais contabilizadas em cada conta são
> > >>>> comparadas ao planejado. Portanto, a qualquer momento devemos saber
> > >>>> quanto ainda podemos gastar para manter o real dentro dos limites do
> > >>>> planejado.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> P é a letra mais importante do ERP, pois significa planejar. R
> > >>>> significa os recursos que vamos planejar. Os recursos são definidos
> ou
> > >>>> determinados pelo plano de contas, já que cada recurso recebe um
> > >>>> número, o centro de custo: pessoas, PJ contratados, materiais,
> > >>>> máquinas, cada recurso é representado por um centro de custos. Se
> você
> > >>>> gasta em manutenção, correlaciona a despesa ao centro de custos da
> > >>>> máquina, assim, quando calcula o custo do produto, soma o custo da
> > >>>> máquina, que já inclui o custo da manutenção... não escapa nada.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> No conceito ERP administra-se executado x planejado. O resultado não
> é
> > >>>> surpresa. O plano de contas é a estrutura básica para executar o
> ERP.
> > >>>> Na empresa de manufatura, a estrutura lógica é a BOM - Bill of
> > >>>> Materials, é a equação que define quanto de cada material é
> empregado
> > >>>> para construir o produto, é a “receita” para compor um produto, é
> com
> > >>>> essa receita que a empresa inicia a estruturação do plano de contas
> > >>>> (vai relacionar qual material ou insumo é contabilizado em qual
> centro
> > >>>> de custos e como isso se soma para compor o resultado). Na empresa
> de
> > >>>> serviços, não existe a BOM, o que dificulta a estruturação lógica do
> > >>>> plano de contas. Aqui é que entram os consultores: repensar e
> modelar
> > >>>> o negócio e organizar o modelo preditivo de resultados, que será
> > >>>> solidificado no plano de contas.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> Nosso módulo Brasil pode começar com o plano genérico do SPED (o que
> > >>>> já está sendo feito). Mas em cada implantação, caberá ao consultor
> que
> > >>>> está conduzindo o projeto, ajustar o plano de contas para o cliente.
> > >>>> Haverá clientes mais exigentes e outros que se contentarão com o
> plano
> > >>>> genérico.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> No exemplo Peru, ele continuou usando VAT (em uma conta só). O
> desafio
> > >>>> para nós, Brasil, será criar uma conta para cada imposto. Na
> > >>>> contabilidade completa da entidade assistencial que citei, temos IR,
> > >>>> ICMS, COFINS, INSS e “outras contribuições”, todas dentro de um
> mesmo
> > >>>> grupo de contas. O detalhe é que os recolhimentos e demonstrativos
> são
> > >>>> feitos em separado, nos aplicativos da receita (gerador dos arquivos
> > >>>> que são entregues mensalmente) e pegamos o resultado calculado e
> > >>>> digitamos no sistema contábil, não tem integração. Da mesma forma,
> no
> > >>>> OpenERP, podemos ter uma interface que extrai os dados da
> > >>>> contabilidade, alimenta o módulo externo de livros fiscais que
> > >>>> calculam o imposto e geram os arquivos para entrega, e outra
> interface
> > >>>> para pegar os resultados e inserir na contabilidade (por exemplo, no
> > >>>> agrupamento de contas que hoje é chamado de VAT).
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> Espero ter ajudado no entendimento.
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> [ ]
> > >>>>
> > >>>> Bicudo
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> ______________________________________________________________________
> > >>>> De: openerp-brazil-team-bounces
> > >>>> +pedro.bicudo=tgtconsult.com.br@xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
> > >>>> [mailto:openerp-brazil-team-bounces
> > >>>> +pedro.bicudo=tgtconsult.com.br@xxxxxxxxxxxxxxxxxxx] Em nome de
> > >>>> Mauricio Baduy
> > >>>> Enviada em: quarta-feira, 16 de setembro de 2009 21:15
> > >>>> Para: openerp-brazil-team@xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
> > >>>> Assunto: [Openerp-brazil-team] Finances,Accounting & Legal
> > >>>> English-Portuguese Glossary
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>>
> > >>>> Olá,
> > >>>>
> > >>>> Passada a tempestade da nota fiscal eletrônica, voltei a analisar a
> > >>>> documentação do Openerp, e comecei pela contabilidade. O link
> abaixo,
> > >>>> possui um extenso glossário de termos financeiros, contábeis, etc,
> em
> > >>>> inglês com tradução para o português. Estou achando-o útil para
> > >>>> entender melhor o que o Openerp faz.
> > >>>>
> > >>>> http://www.sk.com.br/sk-fcj.html
> > >>>>
> > >>>> É um bom complemento para o glossário existente no bluwiki.
> > >>>>
> > >>>> O plano de contas a ser implementado será o Plano de Contas
> > >>>> Referencial da Receita Federal? O que está sendo pensado a respeito?
> > >>>> Desculpem se a pergunta for inadequada.
> > >>>>
> > >>>> Minha experiência com contabilidade é bem mais simples do que propõe
> o
> > >>>> Openerp.  O sistema que é usado na empresa é um plano de contas de 5
> > >>>> níveis, do tipo tradicional, usado largamente em empresas
> industriais
> > >>>> e comerciais. Os lançamentos são efetuados em partida dobrada,
> usando
> > >>>> um sistema de histórico padrão que permite várias inserções de
> textos
> > >>>> variáveis, e no fim, produzir balancete, demonstrativos, Diário e
> > >>>> Razão. Achei interessante a classificação das contas quanto ao tipo
> de
> > >>>> transação que ela recebe, e imagino como pode ser versátil uma
> > >>>> contabilidade feita da maneira proposta pelo Openerp.
> > >>>>
> > >>>> No link
> > >>>>
> > >>>>
> http://beeznest.wordpress.com/2008/12/27/openerp-5-creating-a-chart-of-accounts-first-draft/
> > >>>>
> > >>>> o autor Yannick Warnier conta a experiência de criar um plano de
> > >>>> contas para o Perú. É uma leitura interessante (pelo menos para
> mim).
> > >>>>
> > >>>> Os membros da lista que tem experiência com contabilidade como
> > >>>> implementada pelo Openerp, poderiam comentar a respeito?
> > >>>> (Bicudo: se você tiver um tempinho, conte um pouco da sua
> experiência
> > >>>> com outros ERPs).
> > >>>>
> > >>>> Fico imaginando como seria eficiente gerenciar uma empresa sabendo,
> a
> > >>>> qualquer momento, quanto iremos pagar de PIS, COFINS, ICMS,
>  ICMS-ST,
> > >>>> IPI,
> > >>>> etc, quanto um determinado produto está contribuindo para a margem
> de
> > >>>> lucro da empresa, se está dando prejuízo, etc.
> > >>>>
> > >>>> É uma revolução na gestão das empresas!
> > >>>>
> > >>>> Maurício
> > >>>>
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